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VAGAS PARA A CATEQUESE BOM PASTOR

  • Encontro pessoal e transformador com Jesus através da oração e trabalho;
  • Formação cristã a partir dos 3 anos de forma concreta, com materiais montessorianos;
  • Celebração da Sagrada Escritura na Liturgia com reverência, amor e humildade.
  • Venha se encantar também!

Vagas para o ano todo:

Segundas, às 13h45 -> 3-5 anos

Terças, às 16h -> 3-5 anos

Vagas até o final deste mês:

Quartas, às 16h ->  8-10 anos

Quintas, às 16h30 -> 10-12 anos

Entrar em contato com a Sol pelo WhatsApp: (11) 94492-2015

OS PAIS SÃO SÓCIOS DE DEUS

Senhores papais e mamães, aproveitem a manhã de domingo para pensar um pouco no quanto vocês são importantes: vocês são sócios de Deus. 

“Ora”, dirá alguém, “para que Deus precisa de sócios? Ele é onipotente e não precisa de nada, nem de ninguém”. É verdade, Deus não precisa. Mas é também verdade que Deus quis precisar dos pais.

O livro do Gênesis nos ensina que Deus criou o homem para que ele cultivasse o Paraíso, e, assim, completasse a sua obra.  Esse pedido de Deus vale para todos os homens e mulheres. Mas os pais têm uma participação especial, porque são sócios na criação e formação de pessoas, e a pessoa humana é a maior obra da criação. São Tomás de Aquino nos ensina que a dignidade de uma única pessoa é maior que a de todo o universo. Cada pessoa é única, e é um reflexo de Deus que ninguém mais teve nem terá.

Essa sociedade dos pais com Deus começa com a geração, mas não termina aí, pois ela continua na educação e na formação dos filhos. Deus quer que todos sejam santos, e, portanto, a sociedade dos pais com Deus é um compromisso de educar os filhos para a santidade. E como os pais devem formar seus filhos? Em primeiro lugar, seguindo as inspirações que Deus (seu Sócio) lhes dá; depois seguindo conselhos como estes:

1) Pondo Deus na equação da vida diária: levando Deus em consideração em tudo o que a família faz. Um mundo sem Deus no quotidiano é uma aberração;

2) Nas dúvidas, seguindo o conselho de Santo Agostinho: ama, e faça o que quiseres. Se amamos realmente nossos filhos, se realmente queremos que eles sejam santos, saberemos sempre o que fazer;

3) Dando exemplo: lembrem-se que vossos filhos estão sempre te observando. Sejam um bom exemplo no que fazem, que eles serão também;

4) Fazendo com que a família seja um lugar tão agradável, tão belo, tão santo, que mesmo quando um filho se afastar, ele acabará voltando;

5) Sabendo ouvir. Os jovens têm muita coisa a dizer. Deus também os inspira, e é preciso que os pais saibam ouvir neles a voz de Deus. Ouvir muito antes de falar;

6) Corrigindo quando necessário. Corrigir os que erram é uma obra de misericórdia, e um dever dos pais;

7) Pedindo ajuda a outras pessoas capazes e de confiança. Mas lembrando sempre que a graça de estado é sua, e que é você que precisa decidir;

8) Lembrando-se que Deus nos dá os filhos para que os eduquemos, mas que eles não são nossa propriedade. Deus tem planos para eles que podem não ser os mesmos que você tem, mas que sempre serão melhores;

9) Pedindo ajuda aos pais mais perfeitos que já existiram: Nossa Senhora e São José. Eles souberam educar bem o Filho deles. Peça a eles que te ajudem a educar os seus.

Prof. Evandro Faustino

PALAVRA DO PÁROCO
Todas as tardes um encontro com Cristo

Todos os dias de terça à sexta-feira, quando o relógio marca 15h, inicia-se uma jornada que transcende a rotina comum. Na região do bairro do Paraíso, os oitos hospitais que pertencem à jurisdição territorial da Paróquia de Santa Generosa se tornam cenário de uma missão que carrego com fervor: levar conforto aos enfermos, àqueles que sofrem, àqueles que clamam pela presença divina em suas vidas. Em outras palavras, levar o próprio Cristo através da Comunhão, Unção dos Enfermos e o sacramento da Reconciliação.

Esse ministério, que abracei com o coração e a alma, revelou-se uma fonte inesperada de ensinamentos e transformações. A cada visita, a cada olhar cruzado, cada palavra de conforto trocada, percebo uma verdade profunda: eu, na intenção de servir, acabo por ser servido. Na fragilidade de cada enfermo, descubro a face de Cristo, e é nesse encontro que minha fé se aprofunda e se renova.

Acredito, com todas as fibras do meu ser, que a força de um sacerdote consiste em tomar consciência que todo o seu trabalho é reconhecer a presença real de Cristo em tudo o que o Ele realiza. A verdadeira essência do sacerdócio revela-se também nos corredores dos hospitais, no toque acolhedor, no olhar que escuta. É na vulnerabilidade dos doentes que encontro a força da fé, uma fé que se manifesta diariamente através daqueles que muitos consideram frágeis.

Esses encontros diários transformaram minha vida de uma forma que nenhuma palavra é suficiente para descrever. Os doentes, com suas histórias, lutas e esperanças, ensinam-me sobre a essência da humanidade, sobre a importância da compaixão e do serviço desinteressado. Eles me lembram que, mesmo nos momentos de maior fragilidade, existe uma Luz que nunca se apaga, porque Cristo está ali incondicionalmente, fazendo companhia para eles, pois o Senhor da vida jamais abandona quem coloca a sua confiança nele.

Hoje posso afirmar com convicção que minha missão, nossa missão, vai além de cuidar do espírito; estende-se ao cuidado do corpo e da alma. Os doentes, em sua aparente vulnerabilidade, oferecem-nos um presente inestimável: uma fé renovada, um sentido de propósito e a certeza de que, no serviço ao próximo, encontramos a verdadeira face de Deus.

E, assim, todos os dias de terça à sexta feira, a partir das três da tarde, renovo minha fé e reafirmo minha missão, ciente de que, ao visitar os enfermos, estou não apenas cumprindo um dever, mas também recebendo uma bênção e uma lição de vida que só o coração verdadeiramente aberto pode compreender, pois o Verbo de Deus se fez carne e habita entre nós. E através do encontro com o doente, vemos a Sua glória.

Padre Cássio Carvalho – abril 2024.

BOLETIM DE ABRIL DE 2024

Boletim Informativo da Paróquia Santa Generosa de abril 2024. Não deixe de acompanhar nossas notícias. Clique na imagem para baixar!

DURAÇÃO DE UMA CONFISSÃO

Durante o sacramento da Confissão a pessoa tem tempo para confessar todos os seus pecados? É preciso dar detalhes do pecado? A Confissão irá resolver todos os problemas da pessoa? Pe. Cássio Carvalho responde.

GLORIOSO SÃO JOSÉ

No 19 de março a Igreja interrompe a penitência da Quaresma para celebrar a solenidade de São José, Esposo de Maria. Para que não fiquemos apenas na devoção exterior, é necessário um aprofundamento pela meditação de sua vida e imitação de suas virtudes. Entre as invocações dirigidas ao Santo patriarca, há uma pouco conhecida, mas não menos vivida pelo Esposo da Santíssima Virgem, precisamente por lhe ser tão intima: “Padroeiro das almas interiores”.

Os Evangelhos falam-nos que ele era um homem justo e carpinteiro por ofício. Justo é aquele que tem consciência reta diante de Deus, que teme a Deus, vive em sua presença, fala com Ele mais do que com os homens. Assim foi o “Joseph justíssime”. Recordemos a sua perplexidade diante dos sinais de maternidade de sua santíssima Esposa: Que fazer? … Abrir-se com amigos? … Criticar? … Maledicência? … Não, isso nunca! Maria não merece e ele não quer julgá-la … Recolhe-se em Deus. Reza. Espera. E Deus lhe falou…

Na oficina de Nazaré, submisso a Maria e José, o “Menino crescia em idade e sabedoria”, diz-nos o Evangelho. Sabedoria é o “conhecimento saboroso das coisas divinas”, na linguagem poética de São Bernardo. E foi sob este aspecto de sabor que São José ensinava ao querido Filho de adoção o conhecimento das coisas criadas: elas vêm de Deus que é todo beleza e bondade; como, pois, não as amar! O conhecimento que não leva ao amor é vão; por isso exclamava o salmista: “saboreai e vede como é bom o Senhor” (Sl. 33,9) … Por certo, eram estes os pensamentos de São José quando de seus trabalhos no silêncio de sua carpintaria: rezava trabalhando e trabalhava rezando; ele não precisava mudar de ocupação para estar com Deus: tinha-O ao seu lado, como aprendiz e mestre. Na perfeição de suas obras, espelhava-se a beleza de sua alma recolhida.

Lições para nós. Nas angustias, dúvidas, dificuldades e incógnitas desta vida, ao invés de lamúrias, desabafos, críticas que põem em risco – quem sabe – a boa fama a que todos têm direito, por que não fazer uma visita ao Santíssimo, uma oração, balbuciar uma cascata de jaculatórias? …

De outra parte, seja qual for o trabalho que a Divina Providência nos reservou, façamo-lo com carinho, amor, perfeição, colocando alma nas coisas mais corriqueiras de cada dia. Isso é rezar! Isso é amar!

Possa o “Patrono das Almas Interiores” interceder por nós para que sejamos hoje e sempre almas de oração!

Padre José (Círculo de Espiritualidade em 2008).

O SACRAMENTO DA CONFISSÃO

Nesse tempo de Quaresma somos chamados à uma oração mais profunda, mais intensa, a conhecer melhor o que Jesus sofreu por cada um de nós e qual foi o preço de nossa redenção. 

Nosso Senhor tem “sede” de aplicar os méritos que ganhou para nós na sua Paixão e Morte na Cruz, e é no sacramento do Batismo e da  Confissão que nos são aplicados todos esses méritos. A Confissão nos dá a oportunidade de pedir perdão a Deus e de receber o seu amor e misericórdia. A sua misericórdia lava, por meio do sacerdote, a nossa miséria.

Desde crianças muitos de nós confessamos com frequência, graças a Deus, mas, às vezes, poderíamos preparar-nos melhor para fazer uma boa confissão e, assim, tirarmos mais proveito desse sacramento.

Como nos ensina o Catecismo da Igreja Católica, devemos fazer um exame de consciência para reconhecer os nossos pecados e o que, na nossa vida, não está de acordo com a lei de Deus: perceber “o quando, o como e em que” tenho ofendido a Deus e aos irmãos. Segue-se o arrependimento, ele é necessário para receber o perdão; o arrependimento nos leva a pensar em algum propósito para melhorar.

Há várias orações de arrependimento que são conhecidas como  os “atos de contrição”, alguns deles seria bom decorar, por exemplo: “Oh meu bom Jesus, que por mim morreste na Cruz, perdoa meus pecados e ajuda-me a não pecar mais”.

Podemos iniciar a Confissão com esta frase: “Abençoai-me, Padre, porque pequei!”; esta frase nos ajuda a, humildemente, abrir o nosso coração. Depois de declarar os pecados ao sacerdote, que ocupa o próprio lugar de Cristo, recebemos a absolvição e cumprimos a penitência que o sacerdote nos impõe para completar o sacramento.

Os frutos da Confissão são muitos, ademais de aumentar em nós a amizade com Deus (é a graça santificante), nos ajudam a combater as tentações dos pecados declarados, quando estas tentações se apresentarem de novo, assim iremos tornando-nos mais “vigilantes” (é a graça atual).

O aproveitamento dessas graças é proporcional ao grau de arrependimento do penitente. Para que o sacramento da Confissão possa realmente ser eficaz em nossas vidas, é necessário consolidar as mudanças, ou seja, pôr em prática os propósitos formulados na Confissão.

O que costuma acontecer após uma Confissão bem feita é a alma sentir-se com mais forças para enfrentar sua luta diária, além de experimentar uma grande paz e alegria interior.

É muito aconselhável, tanto para conseguirmos a conversão de nossas almas quanto para obtermos uma santa confissão, recorrer a Nossa Senhora, “Refúgio dos Pecadores”, “Consoladora dos Aflitos” e “Mãe da Misericórdia”.

(Colaboração de Maria Angeles)

VIA SACRA EM SANTA GENEROSA

Quaresma é tempo de meditar na via dolorosa, na Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Até aqueles que estão impossibilitados de ir à igreja podem rezar a via sacra em casa. Aqui em Santa Generosa ela é feita todas as sextas-feiras às 11h e às 17h.

REZAR É EXPOR-SE AO SOL

A oração não se restringe em proferir palavras a Deus, mas em nos colocarmos amorosamente diante Daquele que sabemos que nos ama, como afirmou Santa Teresa de Jesus, grande mestra da vida espiritual.

Segundo esta linha de pensamento, o Padre Henri Caffarel, no seu livro Presença de Deus, 100 cartas sobre a Oração, sublinhou que a oração é “um encontro de amor”. Quem ama alguém de verdade não mede esforços para estar em comunhão com a pessoa amada. Desse modo, o descaso e o desinteresse pela vida de oração revelam o pouco amor que temos por Deus. Vivemos como rezamos e rezamos como vivemos. Tal é a nossa oração tal é a nossa vida.

A oração não deve ser “uma a mais” em meio às atividades cotidianas, mas aquilo que substancialmente permeia todo o nosso agir. Algumas pessoas alegam que não rezam por falta de tempo: “Se der tempo vou rezar”. Essa afirmação é um disparate, pois não se trata de uma questão de tempo, mas de prioridade, visto que o próprio tempo pertence a Deus. Não é a oração que deve ser integrada ao trabalho, e sim o trabalho é que deve ser integrado à oração.

Quem realmente ocupa o centro da minha vida? Meus afazeres ou Deus? Jesus deu um diagnóstico preciso acerca das prioridades de Marta: “Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas” (Lc 10, 41). O que perturbava a vida de Marta segundo Jesus? Inquietação e preocupação! Não seria esse o diagnóstico da sociedade pós-moderna? Estamos rodeados de pessoas ansiosas e agitadas que mais se preocupam do que se ocupam, trabalham, mas não produzem. Trabalhar sem rezar resulta em frustração. “Se o senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a constroem” (Sl 126, 1). Marta trabalhava sem rezar, sem sentar-se aos pés do Senhor. Ela teve a petulância de querer alimentar o Pão da Vida sem antes sentar-se aos pés d’Ele para se alimentar da sua Palavra. Ela laborava com fome, por isso que estava agitada e preocupada. Jesus não criticou o trabalho de Marta, mas a atitude dela ao escolher os seus afazeres como a melhor parte da sua vida. Marta esqueceu que antes da ação, vem a oração. “Nada se deve antepor ao amor de Cristo”, já dizia São Bento. E sabendo que rezar é amar, nada se deve antepor à oração.

Segundo o Padre Henri Caffarel, na oração o orante se expõe diante de Deus. Antes de começar a rezar, Deus já está lhe esperando. É Ele quem age primeiramente. Pontuou o fundador das Equipes de Nossa Senhora: “E é muito provável que a ação de Deus seja mais importante que a sua”. Para descrever a ação de Deus na oração, Henri Caffarel utilizou a metáfora do sol: “Quando tomamos um banho de sol, não precisamos nos preocupar para que ele nos aqueça e penetre. Basta que estejamos expostos à sua irradiação”. Destarte, rezar é expor-se ao Sol! E essa Luz é Cristo, “o Sol nascente que nos veio visitar” (Lc 1, 78).

Padre Antonio Torres, Pároco da Paróquia São Pedro e São Paulo do Morumbi.

COM 90 ANOS, PADRE VITTORIO É EXEMPLO DE PASTOR QUE NÃO MEDE ESFORÇOS POR SUAS OVELHAS

Quarta-feira de cinzas, Pe. Cássio contou com o amor e a dedicação do Pe. Vittorio na celebração do Santo Sacrifício da Missa. Com 90 anos, ele é exemplo de pastor que se sacrifica por sua ovelhas. Pe. Vittorio Saraceno é italiano e religioso paulino.

COMUNHÃO PARA ENFERMOS

Iniciativa da Paróquia Santa Generosa. Pe. Cássio vai até os hospitais que fazem parte da jurisdição paroquial e ministra a unção dos enfermos. Depois envia ministros para levarem a comunhão todos os dias.

VÍDEOS RECENTES

Aqui você acompanha alguns dos vídeos mais recentes da Paróquia Santa Generosa. Recomendamos que acompanhe o nosso Canal do Youtube, além do Facebook e Instagram para manter-se atualizado quanto às nossas atividades.

eventos

BOLETIM DE ABRIL DE 2024. Clique para fazer o download!
APOSTOLADO DA ORAÇÃO - Reunião na Primeira Sexta-feira do mês, às 15h.
LEGIÃO DE MARIA - As legionárias de Maria reúnem-se às quartas-feiras, 10h da manhã.
ROSÁRIO DOS HOMENS - Todas as quintas às 18h30. Envie suas intenções para rezarmos.
DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO - Todos os sábados a partir das 11h30. Venha participar!
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